Especialista sugere 5 hábitos para evitar o declínio cognitivo

Neurobiologista especializada na química cerebral dá dicas de como evitar o declínio cognitivo característico do processo de envelhecimento

À medida que a ciência avança, a expectativa de vida cresce. E envelhecer com saúde, preservando a autonomia física e as capacidades mentais, se torna uma preocupação cada vez mais presente na vida das pessoas.

A partir dos 60 anos, pequenas falhas de memória tornam-se mais comuns, pois elas são resultado do envelhecimento cerebral. Algumas estratégias, no entanto, conseguem amenizar o declínio cognitivo.

A neurobiologista Nadja Schröder, especialista em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), sugere 5 hábitos a serem incorporados à rotina que são capazes de evitar o declínio cognitivo e garantir melhor qualidade de vida para pessoas idosas.

Veja dicas para evitar o declínio cognitivo:

  • Tenha um estilo de vida saudável – “É importante praticar exercícios físicos, dormir bem e seguir uma dieta balanceada”, aponta Nadja Schröder;
  • Busque atividades de socialização – As relações sociais exercem um impacto positivo na memória. É recomendado participar de atividades de grupo e comunidades e engajar-se em trabalhos voluntários;
  • Controle o estresse e a ansiedade – O cuidado com a saúde mental deve se manter na velhice. Técnicas de relaxamento ou metódos terapêuticos são indicados para ajudar no controle de sentimentos negativos;
  • Aposte em técnicas de memorização – Jogos, leituras, aprendizado de novas línguas e atividades recreativas devem ser incorporados na vida das pessoas mais velhas, pois ajudam a manter a memória em bom funcionamento;
  • Descubra novas tecnologias – Aplicativos e jogos projetados para melhorar a memória são indicados para exercitar o cérebro. “Procure usar a tecnologia a seu favor”, sugere Schröder.

A neurobiologista destaca que garantir um envelhecimento saudável requer atenção muito antes da terceira idade. “Todos os hábitos adquiridos ao longo da vida têm um impacto direto na saúde durante essa fase, seja de maneir1a positiva ou negativa”, afirma.

FONTE: Portal Metrópoles

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *